Criação do próprio emprego: Linha de crédito – Investe +

Áreas de intervenção

Taxa de financiamento Linha de Crédito – INVEST+ Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego, que consiste na atribuição de apoios a projetos de criação de empresas de pequena dimensão com fins lucrativos, incluindo cooperativas, através do acesso a linhas de crédito com garantia e bonificação da taxa de juro concedido por instituições bancárias.

Taxa de financiamento 

Os créditos a conceder, no âmbito do Invest+, têm como limites 95% do investimento total e 50.000€ por posto de trabalho criado a tempo completo. Valor máximo de financiamento 100.000€ 

Área geográfica

Portugal Continental.

Prazo reembolso

Reembolso no prazo de 5 anos através de prestações mensais + 2 anos de carência de capital.

Montantes mínimos e máximos de investimento

Montante superior a €20.000 e até €200.000

Taxa juro

Linha de Crédito – INVEST+ Euribor a 30 dias, acrescida de 0,25% com taxa mínima de 1,5% e máxima de 3,5% Nota: o 1.º ano de juros é integralmente bonificado e o 2.º e o 3.º ano são bonificados parcialmente pelo IEFP.

Destinatários

Inscritos nos serviços de emprego, numa das seguintes situações:

■ Desempregados inscritos há 9 meses ou menos, em situação de desemprego involuntário ou inscritos há mais de 9 meses, independentemente do motivo da inscrição;

■ Jovens à procura do 1.º emprego com idade entre os 18 e os 35 anos, inclusive, com o mínimo do ensino secundário completo ou nível 3 de qualificação ou a frequentar um processo de qualificação conducente à obtenção desse nível de ensino ou qualificação, e que não tenha tido contrato de trabalho sem termo;

■ Nunca tenham exercido atividade profissional por conta de outrem ou por conta própria; ■ Trabalhadores independentes cujo rendimento médio mensal, no último ano de atividade, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida.

Entidade elegível

Os candidatos ao financiamento deverão respeitar as seguintes condições:

■ Um mínimo de 18 anos de idade à data do pedido de financiamento no Banco;

■ Pelo menos metade dos promotores tem que, cumulativamente: – Apresentar declaração comprovativa emitida pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional e criar o respetivo posto de trabalho a tempo inteiro; – Possuir conjuntamente mais de 50% do capital social e dos direitos de voto;

■ No caso de propostas provenientes do Programa Nacional de Microcrédito compete à CASES atestar a qualidade de destinatário e validar previamente os projetos, mediante a emissão de documento próprio, a apresentar juntamente com o respetivo projeto, junto do Banco; ■ Propor-se constituir uma nova empresa ou adquirir capital social de empresa preexistente.

Requisitos da Empresa a constituir

■ Ser Empresa privada com fins lucrativos que origine a criação de postos de trabalho e contribua para a dinamização da economia local;

■ Ter na sua constituição pelo menos 50% de desempregados inscritos nos Centros de Emprego, que ainda não tenham iniciado a respetiva atividade à data do pedido de crédito e que vão ter mais de 50% do capital social e dos direitos de voto;

■ Não estar constituída à data da entrega do pedido de financiamento no Banco, com exceção dos projetos que incluam no investimento a realizar a compra de capital social;

■ Manter a atividade até à extinção das obrigações associadas ao projeto;

■ Cumprir até à extinção das obrigações associadas ao projeto, os requisitos associados ao financiamento;

■ Não se encontrar sujeita a processo de insolvência, nem preencher os critérios, nos termos do direito nacional, para ficar sujeita a processo de insolvência a pedido dos seus credores.

Requisitos do Projeto

■ Deve destinar-se a criação de Nova Empresa de raiz ou através da aquisição do direito de trespasse ou aquisição de Capital de Empresa existente;

No caso de projetos de criação de empresa não podem durante a fase de investimento implicar:

– A criação de mais de 10 postos de trabalho; 

– Um investimento total superior a 200.000 €, considerando-se para o efeito as despesas em capital fixo corpóreo e incorpóreo, juros durante a fase do investimento e fundo de maneio;

 ■ Não são consideradas elegíveis as operações que se destinem a financiar aquisição de imóveis, aquisição de quota do capital social da empresa a adquirir ou operações que se destinem a reestruturação financeira, consolidação ou substituição de créditos e saneamentos.

■ Nos projetos que incluam no investimento a realizar a compra de capital social ou a cessão de estabelecimento, a empresa cuja capital é adquirido ou a empresa trespassante do estabelecimento não pode ser detida em 25% ou mais por cônjuge, unido de facto ou familiar do Promotor até ao 2.º grau em linha reta ou colateral, nem pode ser detida em 25% ou mais por outra empresa na qual esses sujeitos detenham 25% ou mais do respetivo capital;

■ No caso de projetos apresentados por pessoas que tenham beneficiado do recebimento antecipado das prestações de desemprego, tem de ser mobilizado o valor recebido para o financiamento do projeto, podendo ser aplicado em operações de natureza diversa designadamente em constituição de capital social da empresa a constituir;

■ No caso de projetos que envolvam a cessão de um estabelecimento pré-existente, nomeadamente através de cessão de exploração ou de trespasse, os projetos têm de originar a criação líquida de postos de trabalho, preenchidos a tempo inteiro por desempregados inscritos nos centros de emprego, mediante contratos de trabalho sem termo;

Entrevista 6º aniversário – Pontos de vista

Há seis anos a AIIE – Associação Internacionalização e Inteligência Económica iniciou a sua atividade de forma «envergonhada». Hoje, com uma postura firme e resiliente no mercado, é a marca que responde prontamente às necessidades das empresas no que respeita aos processos de internacionalização. De forma a festejar o sexto aniversário da AIIE, Dulce Forte, Presidente da Direção, fez uma breve reflexão sobre o percurso da mesma e contou-nos as metas que se pretendem alcançar para um futuro de sucesso.

Leia a entrevista na integra!

Obrigada a todos os que tornaram possível este caminho até aqui!

 
 

Medida Empreende XXI

Medida Empreende XXI | apoio à criação e desenvolvimento de novos projetos empresariais por jovens à procura do primeiro emprego e desempregados inscritos no IEFP. A medida é executada pelo IEFP, I. P., em parceria com a Startup Portugal, Associação Portuguesa para a Promoção do Empreendedorismo – SPAPPE, adiante designada Startup Portugal, nos termos da presente portaria e de acordo de cooperação a formalizar entre ambos.

Objetivos

  • Apoiar a criação de empresas;
  • Promover a implementação de projetos em áreas inovadoras;
  • Fomentar o desenvolvimento de atividades empreendedoras em ambientes colaborativos.

Modalidades de apoio

  • Apoio financeiro ao investimento elegível para a criação de empresas;
  • Apoio financeiro à criação do próprio emprego;
  • Formação profissional adequada à criação de empresas e do próprio emprego, sempre que necessário;
  • Mentoria e consultoria especializada na área do empreendedorismo para reforço de competências e para a estruturação e consolidação do projeto;
  • Possibilidade de instalação em incubadoras, sempre que necessário.

São destinatários da medida as pessoas que possuam uma ideia de negócio económico-financeiramente viável, inscritas no IEFP, I. P., nas seguintes situações:

  • Jovens à procura do primeiro emprego, com idade entre os 18 anos e os 35 anos, inclusive, que nunca tenham prestado atividade ao abrigo de um contrato de trabalho sem termo;
  • Jovens desempregados, com idade entre os 18 anos e os 35 anos, inclusive, incluindo os que não se encontrem a estudar nem a frequentar formação;
  • Outros desempregados inscritos, incluindo os que reúnam condições para ser destinatários da medida Apoio ao Regresso de Emigrantes a Portugal, regulada pela Portaria n.º 214/2019, de 5 de julho, na redação atual, salvo no que respeita à celebração de contrato de trabalho por conta de outrem, e respetivos membros do agregado familiar.

Mais informação na Portaria n.º 26/2022 .

Para informações adicionais solicite atendimento personalizado com um dos nossos técnicos, preenchendo o formulário abaixo.

https://forms.gle/btkj2krf72ebUjrG7

A Associação Internacionalização e Inteligência Económica celebra o seu 6º aniversário

A AIIE celebra 6 anos! O aniversário é nosso mas a prenda são para os nossos associados e colaboradores.

Queremos agradecer por estes 6 anos de preferência, e por isso oferecemos descontos em serviços de saúde com a nossa nova parceria – Clínica Mais Saúde e Melhor Vida!

Neste mês de aniversário torne-se nosso associado. Não deixe de consultar o flyer e fique a par dos descontos disponibilizados a pensar em si!

Celebre connosco!

Criado o Mecanismo Extraordinário de Antecipação do Portugal 2030

Foi definido um Mecanismo Extraordinário de Antecipação do Portugal 2030 para garantir o financiamento de medidas de política pública com forte impacto na coesão social e territorial e da competitividade, ainda antes da aprovação dos Programas Operacionais do Portugal 2030.

O Portugal 2020 apresenta uma taxa de compromisso muito elevada, atingindo 115% em junho de 2021 e níveis de execução elevados na maioria das tipologias de apoio, como no caso do PO CH com uma taxa de compromisso a atingir os 116% e uma taxa de execução nos 79% à mesma data.

Alguns instrumentos de política pública de natureza continuada, que têm vindo a ser cofinanciados no período de programação 2014-2020, observam constrangimentos na implementação a partir do segundo semestre do corrente ano, dada a forte escassez de verbas do Portugal 2020.

O futuro Portugal 2030 encontra-se em fase de negociação, sendo expectável que os Programas Operacionais venham a ser aprovados pela Comissão Europeia apenas a partir do primeiro trimestre de 2022. Assim, e para garantir o financiamento das medidas de política pública foi criado o Mecanismo Extraordinário de Antecipação do Portugal 2030 através da Deliberação n.º 27/2021 | CIC Portugal 2020 – Comissão Interministerial de Coordenação do Acordo de Parceria, que produz efeitos até à aprovação dos Programas Operacionais do Portugal 2030.

Aceda AQUI à Deliberação n.º 27/2021 CIC Portugal 2020 – Criação de Mecanismo Extraordinário de Antecipação do Portugal 2030.

EPAT – ENTIDADE PRESTADORA DE APOIO TÉCNICO

 

 

A AIIE- Associação Internacionalização e Inteligência Económica, uma associação empresarial privada sem fins lucrativos, integra, a partir desta data, a rede nacional de entidades credenciadas pelo IEFP como Entidade Prestadora de Apoio Técnico (EPAT), tendo neste âmbito, como territórios de intervenção as regiões de Lisboa e Vale do Tejo, o Alentejo e o Algarve.

Os objetivos

O objetivo desta atividade é prestar apoio técnico a promotores de projetos de criação do próprio emprego ou empresa, no âmbito de medidas e programas de apoio ao empreendedorismo promovidas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.

Tipos de Apoio:

  • Apoio técnico prévio à aprovação do projeto:apoio na preparação e elaboração do plano de negócio, plano de investimento e respetiva candidatura
  • Apoio técnico à consolidação do projeto:após a aprovação da candidatura acompanhamento nos dois primeiros anos de atividade da empresa, contemplando acompanhamento da execução do projeto aprovado e consultoria em aspetos relacionados com a gestão e operacionalização da atividade.

Destinatários:

Desempregados inscritos nos serviços de emprego, a auferir ou não subsídio de desemprego, que pretendam criar o próprio emprego ou empresa,

Jovens até aos 30 anos inscritos no IEFP que tenham uma ideia e pretendam criar o seu próprio emprego ou empresa,

Financiamento:

Antecipação parcial ou total das prestações de Desemprego

Invest Jovem

Acesso ao financiamento Microinvest e Invest Mais

Programa Nacional de Microcrédito

Para mais informações contacte-nos através de:

geral@aiie.pt

Estão abertas as candidaturas ao programa S.I. Inovação Produtiva 2021

São elegíveis, os projetos individuais em atividades inovadoras, que se proponham desenvolver um investimento inicial, relacionados com as seguintes tipologias:

a) Criação de um novo estabelecimento.

b) Aumento da capacidade de um estabelecimento já existente.

c) Diversificação da produção de um estabelecimento para produtos não produzidos anteriormente no estabelecimento.

d) Alteração fundamental do processo global de produção de um estabelecimento existente

São considerados projetos de inovação que visem um dos seguintes objetivos :

• Inovação de Produto;
• Inovação de Processos;
• Inovação de Marketing;

Área Geográfica

Regiões NUTS II do Continente: Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, fora dos territórios de baixa densidade definidos pela CIC Portugal 2020 (Territórios de Baixa Densidade).

No presente Aviso os projetos com mais de um estabelecimento podem incluir também os investimentos localizados em territórios de baixa densidade

Formas e Limite dos Apoios

O apoio total obtido pela aplicação da taxa de financiamento será distribuído em duas componentes autónomas:

50% do valor total através de incentivo não reembolsável, a atribuir no âmbito do SI Inovação;

50% do valor total através de um empréstimo bancário sem juros, associado a um instrumento financeiro financiado pelo Portugal 2020.

No caso de projetos de Não PME ou de projetos com investimento elegível igual ou superior a 15 milhões de euros, a totalidade do apoio será atribuído através de um incentivo não reembolsável no âmbito do SI Inovação.

A componente do incentivo não reembolsável é atribuída a título não definitivo até à avaliação dos resultados do projeto, em função do grau de cumprimento das metas contratualmente fixadas. nos termos previstos no Anexo D do Regulamento específico do domínio da Competitividade e Internacionalização.

Dotação orçamental

255 M€ FEDER

Período de Candidatura

De 2021/06/25 a 2021/09/20 (19 horas)

 

Precisa de mais informações?

Consulte gratuitamente os nossos consultores:  https://forms.gle/CDXTkwzc68cUt5wS7

 

Projeto Gpellets- Gestão Tecnologia e Serviços, no âmbito do programa Formação-Ação (temática Organização e Gestão).

No âmbito do programa Formação-Ação (temática Organização e Gestão), João Palha foi consultor  do projeto Gpellets.

Felizmente nesta fase que atravessamos nem tudo parou, nem tudo ficou suspenso. Sectores como a Logística, mantiveram a sua atividade e viram as suas operações serem colocadas á prova, estando perante desafios que até então não eram previsíveis.

Este sector, na minha opinião com uma grande capacidade de adaptação ás diversas realidades, habituado a preparar e a reagir a sazonalidades previstas ou imprevistas, conseguiu adaptar-se e dar a resposta á altura das exigências. Aproveitou o momento para identificar pontos de melhoria, pontos de adaptação a novas necessidades, desenvolver áreas e capacidades e tudo isto, numa lógica “On Job”, fazendo e fazendo acontecer, planeando, implementando, executando, medindo e seguindo os objetivos a que se proponham e que o mercado exigia.

O que motivou este processo, não foi a pandemia, mas a Visão da empresa de que era possível fazer diferente e melhor, que existia a possibilidade de se preparem para outras “aventuras” e assim acompanharem as exigências do mercado, reforçarem a sua capacidade de resposta aos seus clientes e dotarem os seus processos de uma maior fiabilidade e robustez, dotando a sua equipa de ferramentas que lhes permitam um maior e melhor nível de resposta.

O diagnóstico

No processo de diagnóstico, o levantamento (em sala e no terreno) realizado, permitiu identificar a importância da intervenção por um lado ao nível de infraestruturas e por outro ao nível de processos e procedimentos, formação nos mesmos, complementando com formação de caracter obrigatório.

Ao nível de instalações, identificou-se a necessidade de desenvolver um trabalho que visava, por um lado criar circuitos que não permitissem de forma alguma o cruzamento de matéria prima com matéria acabada, definir espaços e zonas especificas de matérias primas para cada uma das linhas de produção e por outro melhorar / criar zonas de circulação e armazenagem que permitissem um aumento da produtividade e eficiência dos processos e em simultâneo garantissem a segurança de quem ali trabalhava.

Ao nível da formação, entendeu-se que na fase de implementação de um procedimento novo ou adaptado, seria importante dar suporte formativo em duas vertentes:

em sala, onde abordaríamos o processo e os vários procedimentos inerentes, o que mudaria, porquê e qual o objetivo. Nesse momento também deveríamos aproveitar para “escutar” a operação, as suas dúvidas, ultrapassar o “porquê mudar, se sempre se fez assim” e criar desta forma as bases para a implementação de novas práticas no terreno.

– “On job”, onde após a formação em sala, iriamos dar suporte à implementação do procedimento juntamente com o colaborador. Seria uma fase importante do processo, já que seria passar da teoria à prática, momento onde é preciso lidar com as variáveis e imprevistos de cada momento.

Passado o diagnóstico e definido com o cliente o cronograma de atividades, passamos à fase de implementação e execução.

Cada armazém “ganhou” a sua identificação, cada linha de produção o seu número e cada localização / espaço passou a ter uma identificação, ainda que nesta fase provisória dadas as alterações que iriamos implementar, mas fazendo parte de um processo formativo, em que os colaboradores deviam de adquirir práticas e procedimentos.

Assim, lançamos 2 frentes de trabalho:

Em sala:

– Formação (módulos previamente preparados) – que preparava a equipa para o que seria o tema a abordar nos dias

seguintes e depois numa lógica de afinação dos temas abordados com algumas adaptações

– Desenhos de layouts dos 3 armazéns

– Produção de informação e comunicação

– Adaptação de documentos, respondendo aos novos procedimentos, a uma adaptação de comunicação

– produção de suporte para criação de seguimentos operacionais.

No terreno:

com tarefas muitos precisas em paralelo com a atividade normal do cliente;

Aqui era reforçado junto dos elementos envolvidos nas tarefas daquele momento / dia, qual seria a intervenção, como e de que forma iriamos fazer deixando sempre claro qual o objetivo a que nos propúnhamos

– Participação do consultor nas tarefas e execução de funções a titulo demonstrativo e explicativo

– Levantamento no terreno de necessidades e possibilidades para passar à fase seguinte

– Facilitando a comunicação entre área administrativa, operacional e de gestão,

– Fazendo a ligação entre as várias fases

– Mantendo uma atitude de criação de novas rotinas

– Identificando oportunidades

O que existia antes: Zonas de linha de produção ocupadas, material dificultando acessos, zonas de circulação ocupadas com produto e equipamento.

A transferência de stocks permitiu criar no local as condições necessárias para que a operação fosse mais produtiva, minimizasse a possibilidade de erros e aumentasse a segurança do espaço

  • Aumento da eficácia dos processos
  • Aumento da segurança de pessoas e instalações
  • Aumento qualitativo da operação, limpeza, manutenção, circulação e inventários

Alterações:

Em qualquer um dos ARMAZÉNS, as alterações aos layouts, tiveram em conta a criação de circuitos estipulando:

– Zonas de stocks específicos,

– Análises ABC

– Zonas de receção

– Zonas de expedição

– Zona para carregamento de baterias / parqueamento de máquinas

– Zona de paletes vazias

– Zona de resíduos

– Plano de limpezas

Formação

Neste campo a intervenção, passou por várias fases e sempre em paralelo e consonância com os processos levados a cabo no terreno e a cada momento.

Receção de materiais

Sistemas de Informação, WMS, TMS

Reaprovisionamento de stocks entre armazéns

Preparação de encomendas

Inventário e Rastreabilidade

Expedição e distribuição

Movimentação de cargas em segurança

HACCP e SST

 Tendo o processo de Receção de Materiais como exemplo, para além de uma abordagem e formação em Boas práticas, normas e conceitos, existiu a preocupação de criar mecanismos que permitissem uma mudança de comportamentos, nomeadamente:

– Constituição do elemento responsável pela conferencia física do material – Especialização

– Introdução de modelo de informação que permitiu a comunicação atempada das quantidades a receber

e quando, evitando assim a surpresa da chegada de um camião, fazendo com que houvesse uma ação reativa – Planeamento

– Introdução de etiqueta identificadora de palete – onde constam todos os dados possíveis para rastrear a mesma – Rastreabilidade

– A importância de uma receção executada de A a Z, ou seja, desde a chegada da viatura, tratamento de informação, descarga e conferencia no acto, entrega e assinatura de documentação.

– A importância de garantir que uma receção física corresponde sempre a uma receção administrativa e que mesma deve ser feito no menor espaço de tempo, ou seja, as 2 realidades devem de estar sempre interligadas e atualizadas – Inventário

-Definição de regras a trabalhar junto dos fornecedores e de regras de encomendas – como e quando fazer 

Conclusão:

Para cada processo, foram abordadas em sala, normas, boas práticas, introdução de novos comportamentos e rotinas, com recurso a exemplos da empresa, ao que estava a ser feito ou que seria o objetivo no futuro, existindo desta forma um alinhar entre a consultoria e a formação.

Todo este processo, teve por principio uma lógica de melhoria operacional, através da identificação de pontos de intervenção e de possível melhoria, introdução de mecanismos e alterações no terreno que permitiram dotar os processos de robustez e maior fiabilidade.

Escrito por João Palha​, consultor do projeto e membro do conselho consultivo da AIIE

Parceria Institucional – AIIE & Isla Leiria

Este protocolo estabelece uma parceria com vista a assegurar a promoção de iniciativas e a realização de acções conjuntas. 

A AIIE juntamente com o Isla Leiria, avançam com 2 Pós-graduações: Inteligência para a Internacionalização e Power Skills.

Torne-se associado e obtenha -15% de desconto em qualquer uma das Pós-graduações. Estes benefícios são extensíveis aos cônjuges e filhos dos nossos associados e colaboradores.

Entrevista AIIE à Revista Pontos de Vista

“A exportação é, portanto, tanto uma necessidade como oportunidade. Uma necessidade porque precisamos dela para potencializar a nossa atividade, uma oportunidade porque surge como alternativa para diversificarmos os riscos a que estamos expostos e diminuir dependências.”

Dulce Forte, Presidente da Associação e Beatriz Dias, Analista de Mercados Internacionais, foram recentemente entrevistadas na Revista Pontos de Vista sobre o porquê de se posicionarem como o ´braço direito para a internacionalização´ e como se adaptaram à nova realidade gerada pelo Covid.